Merci, Paris! Obrigada, Brasil!
As Olimpíadas de Paris 2024 vão ficar para a história! Foi na raça, no sangue, foi tudo! Do jeitinho brasileiro de ser: acreditando até os últimos segundos, comemorando cada medalha como se fosse ouro. E, sem dúvida, os franceses vão lembrar de nós por um bom tempo. Como esquecer as torcida pelas ruas, baile funk improvisado e, claro, os repórteres maluquinhos do Cazé?
Eu vivi pra ver Diogo Defante entrevistando as meninas da ginástica com um maiô CRAVADÍSSIMO! Essa cena, meus amigos, não sai da minha cabeça, e com certeza da Rebeca Andrade também. Isso só acontece no Cazé! — o cara que contratou a Rede Globo inteira pra uma transmissão alternativa, fazendo o Brasil todo parar para assistir aos eventos ao vivo, emocionando a todos com as crônicas de Fernanda Gentil (que, aliás, não é gentil só no nome, minha gente!).
E preciso confessar, essas Olimpíadas foram das mulheres! Das 20 medalhas, 12 vieram delas. Meu Deus, vocês brilharam, meninas! Deixaram uma marca, um legado. Vamos falar delas!
Para começar, Rebeca Andrade, que conseguiu o incrível feito de vencer Simone Biles. Para quem se perguntava “o que se passa na cabeça dela?”, descobriu que a diva nem estava tão preocupada com a competição, mas sim com as receitas que salvam na internet para reproduzir depois. Por essa nem a própria Simone esperava!
E Flavinha, gente, que literalmente venceu com sangue nos olhos e acabou virando meme nacional — A gente sabe que você tentou, gata! E também sabemos que Júlia merecia mais. Ela inventou uma manobra incrível e mandou bem demais — nota mil pra ela! E claro, Jade Barbosa merece Palmas e Tocantins inteiroooo pelos maravilhosos collants da seleção de ginástica, todos confeccionados por ela, com inspiração de sobra (que me desculpe, minha amiga Tainá Lima, mas agora quero que a Jade faça meu vestido de casamento).
Falando em inspiração, Bia Ferreira deu um show! Nosso primeiro ouro foi no judô, com uma energia que contagiou o país inteiro.
O que falar de Rayssa Leal, nossa “Fadinha”, destemida e ousada? Declarou para o mundo a mensagem descrita em João 14.6: “Jesus é o caminho, a verdade e a vida” e nada nem ninguém conseguiu impedir esta linda manifestação de fé.
E que manifestação de fé foi aquela Larissa Pimenta? Que fé gigante! Transformou a competição em um verdadeiro duelo de perseverança.
Mas olha, no vôlei de praia a perseverança estava diferente… o espírito de Pedro certamente se apossou da dupla Duda e Ana Paula. Deus que me perdoe, mas eu amei ver o dedo apontado na cara das inimigas e nosso ouro logo em seguida — foi um sabor de mel, com direito até a dancinha da vitória no estilo de Bia Ferreira no boxe!
As meninas do vôlei de quadra também não estavam para brincadeiras: não perderam uma e jogaram como se fosse o último jogo da vida! Infelizmente, foi um adeus de Thaísa… e também nos gramados, com Marta, que se despediu emocionada — Martinha, essa medalha de prata foi ouro pra nós. Foi de lavar a alma, né, Tatiana Weston? Ah… o mar ficou pequeno para ela e suas ondas.
Para não dizer que não falamos deles… vocês também deixaram uma marca épica nestas Olimpíadas, meninos! Medina que o diga! O cara mostrou que consegue voar e fazer o melhor marketing com uma única foto.
Caio Bonfim fez bonito na marcha atlética também, literalmente desenhando com os demais atletas o mapa do Brasil para o mundo — quem vê até pensa que foi montagem…
Isaquias Queiroz, com esses braços, meu filho, você rema o Oceano Atlântico inteiro!
Os 400m de barreiras não foram nada para Alison dos Santos, que foi impecável. Valeu, meu caro! Valeu também, Japinha! Valeu, Edival Pontes, Wilian Lima e todos os nossos participantes que representaram o Brasil com garra!
Essas Olimpíadas foram pura emoção. O que a gente sentiu vai ficar pra sempre…
Merci, Paris! Obrigada, Brasil!