A cantora deixou os palcos em 2022, lançando um documentário em junho deste ano, intitulado de “Eu Sou: Céline Dion”, acompanhando relatos após o diagnóstico de SPR.
Dona de uma das vozes mais famosas ao redor do mundo, responsável por marcar uma geração inteira ao som de “My Heart Will Go On“, Céline Dion emocionou a todos ao cantar em frente a Torre Eiffel durante os eventos de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 na última sexta-feira (26).
Interpretando a música “Hymne à l’amour“, canção de Édith Piaf, a apresentação marcou a volta da cantora canadense aos palcos, depois de um hiato de mais de um ano por conta de uma condição chamada síndrome da pessoa rígida (SPR).
A SPR é caracterizada como um disfunção autoimune, onde o sistema imunológico ataca por engano o próprio corpo, provocando rigidez muscular, causa dores agudas, espasmos e afeta a mobilidade, sendo uma condição progressiva que pode deixar os portadores com posturas curvadas e incapazes de andar ou falar em casos mais extremos.
“A doença não tirou nada de mim. Vou voltar ao palco, mesmo que tenha que engatinhar. Mesmo que eu tenha que falar com as mãos, eu o farei. Eu vou!”, afirmou ela em recente entrevista a rede norte-americana NBC.