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Saúde

Campanha de Vacinação Antirrábica para cães e gatos começa nesta quarta-feira (2)

Cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, devem ser vacinados. - Foto: Divulgação/Semsa
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A vacinação contra a raiva é anual, gratuita e obrigatória. 

Nesta quarta-feira (2), a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) dá início às atividades de campo da Campanha de Vacinação Antirrábica Animal 2024. Até o dia 20 de dezembro, a meta é vacinar 295.077 cães e gatos.

Cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, devem ser vacinados. A vacinação contra a raiva é anual, gratuita e obrigatória.

A campanha é coordenada pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e será feita de casa em casa por duplas de vacinadores/registradores uniformizados. 

Para a vacinação, é necessário apenas atender aos critérios de saúde, não sendo exigido que o tutor apresente nenhum documento.

O trabalho será executado por zonas, começando pela Norte e seguindo depois para as zonas Leste, Sul e Oeste, além da zona rural, que terá um calendário diferenciado.

A raiva é uma doença letal que pode ser transmitida aos humanos, e a vacinação dos animais é a forma mais segura de prevenção.

Postos fixos

Além da vacinação em domicílio, haverá dois postos fixos de vacinação para cães e gatos.

  • Sede do CCZ – Avenida Brasil, s/nº, bairro Compensa, zona Oeste.

Horário: segunda a sexta-feira, de 8h às 16h, e aos sábados, das 8h às 12h.

Sede do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), bairro Compensa. – Foto: Mário Oliveira/Semcom
  • Centro de Convivência Prefeito José Fernandes, rua Barreirinha, bairro São José.

Horário: segunda-feira a sábado, das 8h às 12h.

Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato com o CCZ por meio do WhatsApp nos números (92) 98842 8359 ou (92) 98842 8484.

Zoonose

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, que ataca o sistema nervoso central e é causada por um vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

A doença pode ser transmitida dos animais para o ser humano pela saliva de animais infectados, por meio de mordedura e, de modo menos frequente, por arranhadura ou lambedura.

Os maiores transmissores da doença para os humanos são os animais domésticos, notadamente cães e gatos, e silvestres, em especial morcegos e macacos.

Em Manaus não há casos de raiva, tanto humana quanto animal, desde 1985, ou seja, há 39 anos.

No Amazonas, os últimos registros de casos de raiva foram em 2017, no município de Barcelos, com três casos, com dois óbitos, com o animal agressor sendo quiróptero (morcego).

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