Descubra a origem do beijo e relembre os beijos mais inesquecíveis do cinema.
Apaixonado, amável, entre namorados, de mãe para filho, de despedida ou nas telonas: o beijo é o protagonista deste sábado (6), Dia Internacional do Beijo.
A prática de beijar tem suas raízes históricas no Oriente, mais precisamente entre os povos hindus, com registros em textos sânscritos de cerca de 3.500 anos atrás.
No entanto, observando comportamentos semelhantes no reino animal, especialmente entre primatas, é possível supor que os humanos, de alguma maneira, sempre tiveram a inclinação para o beijo.
As terminações nervosas presentes nos lábios tornam a experiência extremamente agradável, enquanto hormônios e neurotransmissores promovem o vínculo e a proximidade entre as pessoas envolvidas.
Como o célebro reage ao beijo?
O ato de beijar ativa todos os nossos sentidos – olfato, paladar e tato – e envia uma cascata de sinais para o cérebro, nos fazendo sentir bem e reforçando o comportamento, o que nos leva a querer continuar e desejar mais, quase como um vício.
Um estudo apresentado no Annual Meeting of the American Association for the Advancement of Science (AAAS) revelou que o beijo estimula a liberação de neurotransmissores, como dopamina e serotonina, que são responsáveis por proporcionar sensações de prazer e bem-estar.
Assim, o beijo transcende a mera expressão de carinho, tornando-se um complexo fenômeno biológico e emocional que fortalece laços e cria conexões profundas entre as pessoas.
Os beijos mais icônicos da história do cinema
O cinema, com sua magia única, tem a capacidade de eternizar momentos, e entre os mais memoráveis estão os beijos.
Mais do que um simples gesto de carinho, os beijos cinematográficos podem transmitir paixão, desejo, amor, esperança e até mesmo tristeza.
Assim sendo, nesta jornada pelas telonas e para comemorar o Dia do Beijo, revisitaremos alguns dos beijos mais icônicos da história do cinema. Confira!
E o Vento Levou (1939)
“Precisas desesperadamente de um beijo. Devias ser beijada, e frequentemente. E por alguém que saiba como”, sussurra Rhett Butler (Clark Gable) para Scarlett O’Hara (Vivien Leigh) em “E o Vento Levou“.
A frase icônica precede um dos beijos mais apaixonados do cinema, carregado de desejo e intensidade.
Titanic (1997)
No cenário da proa do Titanic, Jack (Leonardo DiCaprio) e Rose (Kate Winslet) entregam-se a um beijo apaixonado, desafiando as normas sociais e a própria tragédia que se aproxima.
A cena, eternizada na memória do público, representa a intensidade de um amor que perpassa as barreiras.
Diário de Uma Paixão (2004)
Sob a chuva intensa, Noah (Ryan Gosling) e Allie (Rachel McAdams) se reencontram após anos separados. O beijo, carregado de saudade, paixão e esperança, é sem dúvida um dos mais emocionantes do cinema.
Homem-Aranha (2002)
De cabeça para baixo, em meio à chuva, Peter Parker (Tobey Maguire) e Mary Jane Watson (Kirsten Dunst) se beijam em uma cena que marcou o público.
O beijo revela a identidade secreta do Homem-Aranha e a dualidade entre herói e homem comum.
Meu Primeiro Amor (1991)
Vada (Anna Chlumsky) e Thomas J. (Macaulay Culkin) protagonizam um dos beijos mais fofos e memoráveis do cinema em “Meu Primeiro Amor”.
A cena, que retrata a inocência e a descoberta do amor adolescente, é um clássico que conquista corações de todas as idades.
A Dama e o Vagabundo (1955)
Em um dos momentos mais românticos da história da animação, Lady e Vagabundo se beijam enquanto compartilham um prato de espaguete.
Apesar de simples, a charmosa cena não deixa de ser uma das mais lembradas da história do cinema.
Esses beijos icônicos não só marcaram a história do cinema como também continuam a inspirar e emocionar gerações.
Que tal aproveitar o Dia do Beijo para rever essas cenas e celebrar esse gesto universal de carinho?