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Policial é morto após atirar na namorada e em colegas dentro de delegacia de Duque de Caxias

O agente era lotado na delegacia e atirou contra a namorada no estacionamento do local. - Foto: Reprodução/TV Globo
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A motivação do ataque ainda está sendo investigada, mas há suspeitas de que o agente tenha sofrido um surto.

Na manhã desta terça-feira (4), um policial civil, de 29 anos, morreu após um tiroteio dentro da 59ª Delegacia de Polícia, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O episódio deixou outras quatro pessoas feridas.

Segundo informações preliminares, o agente, que era lotado na delegacia, atirou contra a namorada no estacionamento do local. Em seguida, disparou contra colegas, que reagiram.

Policiais militares do 15º Batalhão de Polícia Militar, que estavam na unidade para apresentar uma ocorrência de trânsito, também foram alvo dos tiros e revidaram, conseguindo atingir o policial, que não resistiu (veja vídeo abaixo).

A motivação do ataque ainda está sendo investigada, mas há suspeitas de que o agente tenha sofrido um surto. “Nos pertences dele, foram encontrados remédios para esquizofrenia”, informou uma fonte da polícia.

A namorada do policial, que também faz parte da corporação e atua na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Duque de Caxias, foi baleada várias vezes no peito. Por volta das 13h, ela passava por uma cirurgia de emergência no Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, onde o estado era considerado grave.

A área da delegacia onde ocorreu o tiroteio foi isolada para perícia e a porta da frente do prédio ficou destruída pelos disparos. – Foto: Reprodução

Outras três pessoas, com idades entre 26 e 41 anos, também foram atingidas e levadas ao mesmo hospital. Ainda não há informações sobre os estados de saúde ou se fazem parte das forças de segurança. Nenhum policial militar ficou ferido.

A área da delegacia onde ocorreu o tiroteio foi isolada para perícia, e a porta da frente do prédio ficou destruída pelos disparos.

A investigação do caso está sendo conduzida pela 59ª DP e pela Deam de Duque de Caxias, com apoio da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) afirmou estar prestando assistência às famílias dos dois policiais envolvidos no caso.

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