Atualmente, o furacão Helene é o terceiro da lista dos furacões mais mortais que atingiram os Estados Unidos nos últimos 50 anos.
Desde quarta-feira (25), a passagem do furacão Helene já deixou ao menos 116 pessoas mortas nos Estados Unidos. Cerca de mil pessoas ainda estão desaparecidas.
O Helene atingiu a região de Big Bend, na Flórida, como um furacão de categoria 4 (de um total de 5) na noite de quinta-feira (26), com ventos de 225 km/h.
O Helene começou como um furacão e avançou para o norte do país, em direção à Geórgia, Carolinas e o Tennessee.
A maioria das mortes foi confirmada nas Carolinas do Norte e do Sul, onde o aspecto chegou como uma tempestade tropical.
Mais de 100 pessoas morreram nos EUA até o momento, número que deve aumentar à medida que as autoridades de resgate avançam nas áreas afetadas.

As equipes de socorro atuam principalmente em estados estão sem energia e com serviços de telefonia móvel limitados, além dos danos “significativos” às infraestruturas de abastecimento de águas e rotas essenciais, com árvores derrubadas.
O processo de recuperação deverá ser “complicado” em todos os estados afetados, afirmou Deanne Criswell, administradora da Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema).
O presidente Joe Biden visitará algumas das comunidades afetadas no final desta semana, “assim que não interromper as operações de resposta a emergências”, disse a Casa Branca na noite de domingo (29).

O atual presidente também aprovou o auxílio ao desastre e tem mantido contato com os governadores onde os danos foram mais graves.
Atualmente, Helene é o terceiro da lista dos furacões mais mortais que atingiram os Estados Unidos nos últimos 50 anos.
O furacão Katrina está no topo da lista, com ao menos 1.833 mortes causadas pelo furacão e subsequentes enchentes. O furacão Ian, que atingiu o sudeste da Flórida em 2022, causou 150 mortes diretas e indiretas.