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Caso Djidja: Justiça mantém prisão de mãe, irmão e mais três pessoas por tráfico de drogas

A defesa dos réus ingressou com o pedido de relaxamento de prisão. - Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Cleusimar, Ademar e mais oito pessoas são réus pelo crime de tráfico de entorpecentes.

Nesta segunda-feira (9), a Justiça do Amazonas manteve prisão de Cleusimar e de Ademar Cardoso, mãe e irmão da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, e de mais três pessoas por tráfico de drogas. 

A família da ex-sinhazinha do Garantido, Djidja Cardoso, criou o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, que promovia o uso indiscriminado da droga sintética cetamina, de uso humano e veterinário, que causa alucinações e dependência.

Na semana passada, a audiência de instrução que investiga especificamente os delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico iniciou de forma online.

Cleusimar, Ademar e mais oito pessoas são réus pelo crime de tráfico de entorpecentes. A defesa ingressou com o pedido de relaxamento de prisão.

A família da ex-sinhazinha do Garantido, Djidja Cardoso, criou o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”. – Foto: Reprodução/Redes Sociais

O juiz Celso de Paula negou os pedidos da defesa de Ademar Cardoso, Cleusimar Cardoso, Hatus Silveira, coach que se passava por personal, José Máximo Silva de Oliveira e Sávio Soares Pereira, – dono e sócio da clínica veterinária que fornecia cetamina.

A decisão concedeu liberdade provisória à ex-gerente do salão de Djidja, Verônica da Costa Seixas, mediante a aplicação das medidas cautelares: uso de tornozeleira eletrônica e proibição de ausentar-se de Manaus sem autorização da Justiça.

Em relação a Emicley Araújo Freitas Júnior, Claudiele Santos da Silva, Marlisson Vasconcelos Dantas e Bruno Roberto da Silva Lima, ex-namorado de Djidja, o juiz também autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica. 

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